Há dois anos do início de produção do primeiro projecto a entrar em operação na bacia do Rovuma, não há sequer um relatório sobre a certificação de custos.
Devido ao atraso registado no processo de certificação da conformidade dos custos, o Governo (Instituto Nacional de Petróleos, INP) só poderá certificar custos referente a 2016 em diante e comprometer a certificação de 7,2 mil milhões de dólares visto que o prazo para certificação dos anos transactos (3 anos) expirou, de acordo com o previsto no contrato.
De uma forma geral, a negligência do INP em controlar de forma séria e profissional o processo de certificação de custos põe em causa a captação dos benefícios fiscais provenientes da exploração de recursos naturais no país.