A menos de 24 (vinte e quatro) horas do início da marcha nacional marcada para o dia 18 de Março em homenagem ao jovem músico e activista Edson da Luz, mais conhecido por Azagaia, falecido no passado dia 9 de Março, o Centro de Integridade Pública (CIP) teve em sua posse dois despachos de indeferimento das marchas pelos Conselhos Autárquicos de Vilanculos e Manhiça, datados de 14 e 17 de Março, respectivamente, documentos que agora já circulam nas redes sociais da internet.
Se, por um lado, o Conselho Autárquico de Vilanculos indeferiu o expediente de realização de marcha com fundamento em “orientação superior”, por outro, o Conselho Autárquico da Vila da Manhiça indeferiu o expediente dos cidadãos interessados em realizar a marcha com fundamento na “situação de emergência” que assola o distrito em resultado das cheias que afectaram o distrito, devendo a marcha “ficar marcada para uma próxima oportunidade quando o distrito estiver mais calmo”.
Despachos de indeferimento da marcha em homenagem a Azagaia pelos Conselhos Autárquicos de Vilanculos e Manhiça são ilegais
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