Desde declarar Joaquim Chissano presidente em 1999, quando Afonso Dhlakama tinha a maioria dos votos, até nomear a Frelimo vencedora em Maputo e Matola, também quando a Renamo tinha a maioria dos votos em 2023, mostra que a mistura de domínio do partido no poder e total secretismo em Moçambique, permitiu a fraude em quase todas as eleições. Mas um estudo do CIP revela que a forma da fraude eleitoral mudou.
Durante 20 anos, foi cada vez mais organizada, mas permaneceu em grande parte encoberta. A imagem que ficou foi a de eleições livres e justas e de que o voto podia trazer mudanças. Mas nas eleições de 2018, 2019 e 2023, a fraude foi flagrante e óbvia. A mensagem era diferente, o voto não muda nada e a Frelimo decide quem ganha.
[…] Leia o relatório na íntegra: https://www.cipmoz.org/pt/2024/02/19/25-anos-de-fraude-eleitoral-protegida-pelo-secretismo-2/ […]
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