Portas giratórias representa uma prática controversa em que ex-funcionários do sector público, muitas vezes ligados a partidos políticos no poder, são nomeados para cargos em empresas públicas ou privadas, levantando sérias preocupações éticas e de conflito de interesses.
Um exemplo recente disso é a nomeação de Roque Silva, antigo secretário-geral do partido Frelimo, partido no poder em Moçambique, para o cargo de administrador não-executivo na Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), uma empresa maioritariamente participada pelo Estado (85% do capital social), conforme a nota disponibilizada na página web da empresa.
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