
A venda das Linhas Aéreas de Moçambique S.A. (LAM) para outras empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE) — como a Hidroeléctrica de Cahora Bassa S.A. (HCB), Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique E.P. (CFM) e Empresa Moçambicana de Seguros S.A. (EMOSE) — pode ampliar uma crise operacional e financeira inicialmente restrita à companhia aérea, transformando-a em um problema para as empresas compradoras. Dessa forma, a medida transfere o ónus financeiro de uma empresa em dificuldades para outras entidades estatais, o que pode aumentar o risco fiscal para o próprio Estado.
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