
Em Moçambique, as despesas públicas falham em chegar a quem mais precisa: apenas 1 em cada 5 pessoas entre os mais pobres beneficia dos investimentos sociais. Dados do Banco Mundial revelam que apenas 16% dos gastos em educação, saúde e assistência social chegam aos 20% mais pobres, deixando milhões à margem do desenvolvimento. Essa realidade expõe uma grave falha nas políticas públicas, que, em vez de reduzir desigualdades, perpetuam a exclusão. Se o orçamento do Estado não prioriza os mais necessitados, como o país pode romper o ciclo da pobreza?
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