O CIP (Centro de Integridade Pública) teve acesso ao contrato polémico celebrado entre o FPD, representado por Amélia Cabral Chavana, e duas entidades privadas para a concessão de um espaço de mais de 3 mil metros quadrados destinados à construção de um centro comercial no ENZ. Não houve concurso público. Já em 2021, uma empresa sul-africana tinha levado mais de 31 milhões de meticais do FPD sem cumprir parte do contrato.
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