Em 2010, pela Nota de Imprensa n.o 10/2010 intitulada “Moçambique deve adoptar melhores práticas de gestão de recursos petrolíferos”, o CIP chamava a atenção sobre a necessidade de haver transparência em torno das somas pagas pelas empresas petrolíferas ao Governo para fins de capacitação institucional, treinamento e formação e fundos sociais para projectos das comunidades afectadas pelas operações petrolíferas.
Em Maio de 2012, o Relatório de Reconciliação referente ao ano de 2009 mostrava que, efectivamente, algumas empresas petrolíferas, entre as quais a Anadarko, a Petronas e a Sasol Petroleum Temane pagaram valores ao Estado para fins de capacitação institucional, e a Anadarko e a Statoil para o fundo de projectos sociais.