Confrontado o número de magistrados em efectividade de funções nos Gabinetes de Combate à Corrupção e o número de processos efectivamente tramitados e despachados, verifica-se que a média anual dos processos que merecem tratamento por aqueles é inquestionavelmente insignificante para justificar a existência de “máquinas” demasiado pesadas e dispendiosas.
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