O sector da Saúde é um dos mais importantes e sensíveis da governação e, consequentemente, dos que mais recebem fundos do Estado e de parceiros internacionais. Entretanto, a gestão destes fundos não tem sido transparente. O procurement público para a aquisição de medicamentos, material médico-cirúrgico e empreitada de obras públicas tem sido uma das áreas mais problemáticas, com o Ministério da Saúde (MISAU) a recorrer sistematicamente à modalidade de contratação de ajuste directo para a adjudicação, sem que haja razões palpáveis que sustentem a escolha contínua desta opção.
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