Está a ficar cada vez mais claro que a posição negocial de Moçambique com as grandes empresas de exploração de recursos minerais, sobretudo petrolíferos, está fragilizada. Por um lado, pela ansiedade que o Governo tem de atrair mais empresas para iniciarem a actividade de exploração dos recursos minerais, aparentemente de modo a contornar o ambiente de arrefecimento e/ou abrandamento de investimentos devido, por outro lado, à crise dos preços das matérias-primas no mercado internacional, bem assim como resultado da crise económica e financeira que o país vive na sequência da descoberta de dívidas ocultas em 2016.
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