Em comunicado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que “o Ministério Público submeteu ao Tribunal Administrativo, a 26 de janeiro, uma denúncia com vista à responsabilização financeira dos gestores públicos e das empresas participadas pelo Estado, intervenientes na celebração e na gestão dos contratos de financiamento, fornecimento e de prestação de serviços”. No entanto, a PGR não menciona os governantes que autorizaram as transações e muito menos refere a responsabilização criminal dos envolvidos, no caso da dívida oculta avaliada em 1,8 milhões de euros contraída entre 2013 e 2014, tarefa de sua alçada.
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