O Centro de Integridade Pública (CIP), organização da sociedade civil moçambicana, acusou hoje a justiça do país de “mutismo” em relação aos contornos das dívidas ocultas, assinalando que a instituição está a exonerar-se das suas responsabilidades no caso.
O CIP pronunciou-se sobre o chamado “caso das dívidas ocultas”, num comunicado em que analisa a informação prestada hoje na Assembleia da República pela procuradora-geral da República moçambicana, Beatriz Buchili, sobre o desempenho da sua instituição em 2017.
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