O CIP entende que a crise de medicamentos em Moçambique está longe de ser ultrapassada, numa análise intitulada “Falta de medicamentos está associada à precariedade da logística”.
No estudo, realizado de 20 de setembro a 06 de outubro de 2017, aquela organização refere ter detetado casos em que a reposição do fornecimento de medicamos levou nove meses para ser feita.
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