Relatório do Centro de Integridade Pública (CIP) conclui que a falta de comunicação e má gestão são as principais razões que levam ao défice de medicamentos nos hospitais e farmácias públicas. Entretanto, o Ministério da Saúde questiona os métodos usados para o estudo.
Intitulado “A falta de medicamentos está também associada à precariedade no funcionamento da logística farmacêutica no sistema público de saúde”, o relatório do Centro de Integridade Pública revela que os medicamentos são conservados em locais impróprios nos armazéns distritais.
O mesmo documento, apresentado esta terça-feira em Maputo pelo pesquisador Jorge Matine, avança haver discrepâncias entre as quantidades de medicamentos solicitadas e as que são fornecidas.