O documento acusatório contra o antigo Ministro das Finanças, Manuel Chang, e quatro outras figuras já visadas pela justiça americana, nomeadamente três ex-bancários do Credit Suisse e um gestor sénior do grupo Privinvest, de Abu Dhabi, mostra detalhes sórdidos de uma conspiração montada para defraudar o Estado.
Para além de Manuel Chang (que recebeu 5 milhões de USD) na operação Proindicus, o CIP tem informação que os outros dois acusados de nacionalidade moçambicana são António Carlos de Rosário e Teofilo Nhangumele que foi o individuo que apresentou o projecto ao Governo no ano de 2011.
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