Moçambique registou uma das maiores catástrofes naturais ocorridas em África, o que originou uma onda de solidariedade a nível mundial. Nesse âmbito, surgiu um clamor público que se generalizou e tem como denominador comum a desconfiança de que essa mesma ajuda possa não chegar às populações afectadas.
Factos constatados indicaram que o processo de ajuda humanitária às vítimas do ciclone Idai nas zonas afectadas, concretamente na província de Sofala, não foi totalmente transparente, atendendo que houve muitas situações em que não foram implementadas medidas de segurança durante o transporte dos bens doados para as zonas afectadas, o que pode ter propiciado a ocorrência de desvios não detectados ao longo do percurso. Este facto elevou o nível de desconfiança sobre os sistemas de controlo e gestão do INGC.
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