– O CIP, que sempre defendeu o não pagamento das dívidas ocultas, congratula-se com o início do julgamento e apela a justiça do Reino Unido a lembrar-se dos cidadãos pobres moçambicanos que ficaram mais empobrecidos com o esquema fraudulento das dívidas ocultas.
O Tribunal Superior da Justiça de Inglaterra (Hight Court of Justice) iniciou hoje, terça-feira, com as audiências das partes que respondem no processo das dívidas ocultas, no qual o Estado moçambicano pede a anulação das garantias soberanas emitidas pelo então ministro das Finanças Manuel Chang, para viabilizar a dívida da ProIndicus, no valor de USD 622.000.000 (seiscentos e vinte e dois milhões de dólares norte-americanos), contratado a Credit Suisse em 2013.