O recente anúncio feito pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de criar, pela primeira vez, uma unidade anti-corrupção e, por essa via, condicionar a concessão de empréstimos aos seus membros ao cumprimento de requisitos de boa governação, transparência e anti-corrupção, é uma chamada de atenção de que países como Moçambique devem preparar-se para um maior “due diligence”, por parte desta instituição financeira, de modo a se poderem beneficiar dos seus empréstimos. Será que Moçambique está preparado, ou está a preparar-se para esse escrutínio?
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