A ministra da Educação e Desenvolvimento Humano incorreu numa clara situação de conflito de interesses ao apresentar os resultados apurados pela comissão de inquérito criada para averiguar os erros cometidos no livro de Ciências Sociais da 6ª classe, erros que também existiam em outros livros do mesmo subsistema de educação. Carmelita Namashulua havia pautado pelo silêncio desde que despoletou o caso dos erros nos livros, não aparecendo para assumir responsabilidades, pelo menos ao nível institucional, do ministério que dirige, perante a sociedade.
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