A não regulamentação do modo de organização e funcionamento do GGA é preocupante, sobretudo devido ao processo das dívidas ocultas, onde se registou a apreensão de uma quantidade considerável de activos, 51 imóveis dentre apartamentos, hotéis e escritórios, sem que esteja instalado e em funcionamento a entidade especializada na gestão desses bens.
Para além desse facto, outro deve ser trazido a debate e está relacionado com a transparência que deve existir na gestão dos activos apreendidos.
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