
Actualmente o fenómeno das portas giratórias atingiu o judiciário. Juízes e procuradores têm sido nomeados para o exercício de cargos no executivo, de assessoria, ou como conselheiros de presidentes da República, como aconteceu na governação de Filipe Nyusi e agora na de Daniel Chapo. Não havendo legislação que regule esta matéria, estas situações devem ser enquadradas como violação de princípios éticos no exercício de funções públicas.
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