A indicação de Carlos Agostinho do Rosário (CAR) para Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Banco Comercial e de Investimentos (BCI) representa um fenómeno pouco debatido em Moçambique, a transição de ex-governantes para o sector privado. No caso moçambicano esta transição tem acontecido com maior frequência por parte de ex-governantes que vão ocupar posições de topo na banca comercial. O fenómeno é conhecido como “portas giratórias” que nada mais é do que a captura do sector público pelos interesses privados/do sector privado.
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