Desde 2018 em períodos eleitorais (a partir da altura da contagem de votos), (ii) em situações de manifestações e (iii) greves, Moçambique tem sido assolado pelo fenómeno de restrições de acesso à internet.
O objectivo implícito destas restrições é de impedir que o consumidor tenha acesso às redes sociais, como WhatsApp, Facebook, Instagram, Telegram, entre outras que, na verdade, são as mais usadas para comunicar, por serem as mais seguras (há uma perceção enraizada de que a comunicação não é interceptada ou escutada) e as menos onerosas (quando comparado com a chamada normal). Esta situação leva a necessidade de responsabilizar as três operadoras de telefonia móvel que actuam no mercado moçambicano, designadamente: Vodacom, TMcel e Movitel.
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