As farmácias públicas, normalmente instaladas nas unidades sanitárias, registam, a cada dia que passa, uma cada vez mais acentuada falta de medicamentos considerados essenciais, realidade que representa um autêntico atentado à saúde pública.
É uma realidade antiga e que pode ser assistida em várias farmácias públicas espalhadas pelo país e, na busca de elementos mais sistematizados em relação a esta problemática, o Centro de Integridade Pública (CIP) decidiu fazer um estudo no Serviço Nacional da Saúde.
Tal e qual, as conclusões indicam que há mesmo uma grave falta de medicamentos nas farmácias públicas.
E as razões, de acordo com o estudo realizado em 12 distritos das províncias de Sofala, Zambézia e Nampula, circunscrevem-se a questões relacionadas com a má gestão do sector farmacêutico, assim como a falta de responsabilização dos funcionários cujas práticas resultem em prejuízos na disponibilidade de medicamentos no sector.
Medicamentos cada vez mais escassos nas farmácias públicas
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