O Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP), organização não-governamental, criticou hoje a não entrada em funcionamento da Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC), cinco anos após a aprovação legal da entidade, questionando as razões da ausência.
O CIP considera que a ausência da ARC fez com que o Governo moçambicano aprovasse este ano o Decreto da Concorrência nos Serviços de Transporte Aéreo, usurpando as funções daquela entidade.
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