No relatório “As redes de negócios milionários do ministério da Saúde”, o CIP diz que há evidências de que os principais beneficiários das adjudicações do sector foram financiadores da campanha de Nyusi, em 2014.
O uso de fundos do Estado e de doadores no sector de saúde tem sido alvo de contestação, por alegada falta de transparência e integridade nos concursos de procurement público lançados pelo ministério da Saúde (Misau) para a aquisição de medicamentos, material médico-cirúrgico e equipamentos hospitalares.
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