O membro do Conselho de Administração (CA) do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), e que exerce as funções de vice-presidente no órgão, não reúne as condições ético-deontológicas e de probidade necessárias para ser gestor das pensões dos trabalhadores moçambicanos atendendo que usa o cargo que ocupa/exerce com vista à obtenção de benefícios pessoais.
Esta constatação, por demais evidente, surge do facto de Adelino Magomanhane Buque, aproveitando-se do facto de exercer as funções acima referidas no INSS, ter solicitado à instituição em causa um benefício em proveito de um familiar, concretamente da sua esposa.
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